A reabilitação com facetas cerâmicas exige uma criteriosa avaliação do biótipo periodontal e perfil de emergência dental para a correta decisão em relação ao tipo de preparo a ser realizado, o que é importante para maximizar o resultado estético, reduzir áreas retentivas de biofilme dental e minimizar os riscos de inflamação gengival ao longo do tempo. Para reabilitações estéticas, a cerâmica feldspática apresenta-se como uma excelente alternativa para promover naturalidade ao sorriso. O objetivo deste trabalho é abordar, através de um relato de caso, a importância do biótipo gengival e perfil de emergência como tópico fundamental na decisão de preparo dental para facetas cerâmicas, além do uso da cerâmica feldspática na reabilitação estética de dentes anteriores.
